É necessário compreender cada arcano em relação ao caminho que lhe é referente na árvore da vida, explicar o fundamento existencial, deste hieróglifo.
A Árvore da Vida é concebida como um hieróglifo representativo da unidade cósmica, macrocosmo, e unidade Humana, microcosmo.
Sendo um dos principais "instrumentos" para a "Tradição Mística", a Cabala.
Assim a tradição, confere a existência de três manuscritos considerados como sagrados, são eles: o Antigo Testamento, Talmud (e a interpretação de vários sábios, do Antigo Testamento) e por fim, a Cabala, que nada mais e, que a interpretação mística do Antigo Testamento.
No que refere, ao "instrumento" principal do método cabalístico, a árvore da vida, é composta por 10 esferas a que damos o nome de sephiroths, e cujos nomes são:
Kether (1), Chokmah (2), Binah (3), Chesed (4), Geburah (5), Tipharet (6), Netzach (7), Hod (8), Yesod (9), Malkuth (10).
As 3 primeiras, Kether, Chokmah e Binah, constituem o triângulo Supremo, as 3 seguintes, Chesed, Geburah, Tipharet, representam o triângulo Ético, e por último as 3 sephiroths, Netzach, Hod e Yesod, que ilustram o último triangulo, o triangulo Astral.
As dez sephiroths encontram-se ainda organizadas a partir de 3 pilares: Severidade (Binah, Geburah, Hod), Equilíbrio (Kether, Tipharet, Malkuth) e Misericórdia (Chokmah, Chesed, Netzach).
Em relação aos caminhos, estes constituem o trajeto de uma sephiroth até outra, sendo o seu carácter subjectivo contrabalançando a natureza objectiva e misteriosa da própria sephiroth em si.
Embora confira em muitos manuscritos a existência de 32 caminhos, esses dados nada mais são que "armadilhas", que os antigos rabinos pregavam, como forma de testar a veracidade de certos indivíduos que se intitulavam iniciados, a realidade e que apenas há 22 caminhos sendo os outros 10, as próprias sephiroths.
As 3 primeiras, Kether, Chokmah e Binah, constituem o triângulo Supremo, as 3 seguintes, Chesed, Geburah, Tipharet, representam o triângulo Ético, e por último as 3 sephiroths, Netzach, Hod e Yesod, que ilustram o último triangulo, o triangulo Astral.
As dez sephiroths encontram-se ainda organizadas a partir de 3 pilares: Severidade (Binah, Geburah, Hod), Equilíbrio (Kether, Tipharet, Malkuth) e Misericórdia (Chokmah, Chesed, Netzach).
Em relação aos caminhos, estes constituem o trajeto de uma sephiroth até outra, sendo o seu carácter subjectivo contrabalançando a natureza objectiva e misteriosa da própria sephiroth em si.
Embora confira em muitos manuscritos a existência de 32 caminhos, esses dados nada mais são que "armadilhas", que os antigos rabinos pregavam, como forma de testar a veracidade de certos indivíduos que se intitulavam iniciados, a realidade e que apenas há 22 caminhos sendo os outros 10, as próprias sephiroths.
13 Tipharet-Kether A Sacerdotisa
14 Binah-Chokmah A Imperatriz
15 Tipharet-Chokmah O Imperador
16 Chesed-Chokmah O Hierofante
17 Tipareth-Binah Os Amantes
18 Gevurah-Binah O Carro
19 Gevurah-Chesed A Justica
20 Tipareth-Chesed O Eremita
21 Netzach-Chesed A Roda da Fortuna
22 Tipareth-Gevurah A Forca
23 Hod-Gevurah O Enforcado
24 Netzach-Tipareth A Morte
25 Yesod-Tipareth A Temperanca
26 Hod-Tipareth O Diabo
27 Hod-Netzach A Torre
28 Yesod-Netzach A Estrela
29 Malkuth-Netzach A Lua
30 Yesod-Hod O Sol
31 Malkhut-Hod O Julgamento
32 Yesod-Malkhut O Mundo
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